alguns DIAS dos MILANI DE MOURA
Previeri Sarto Milani de Moura e Dias
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
os "Milani"
Milani
Stemma: Spaccato d'argento e di verde, ad un tronco d'albero sradicato al naturale in palo attraversante sulla partizione, sporgente un ramo fogliato di verde verso sinistra.
Origine: Italia
http://www.araldis.com/
A Historia do Sobrenome Milani
Se caracterizou no Vêneto, Itália. Deriva do nome da cidade de “Milano” Milão em português, de origem hebraica,difuso em toda a Italia, principalmente na região Veneta e Lombardia.
Os núleos que deram origem ao nome Milani habitaram a Pérsia, de onde alguns emigraram, para as mais diversas partes do mundo, originando outras variantes do nome primitivo, conforme a região onde se fixaram no globo terrestre. Cáucaso, Europa, Américas. Assim são encontrados: Milani, Milan, Milano, Millani, Milanesi.
Stemma: Spaccato d'argento e di verde, ad un tronco d'albero sradicato al naturale in palo attraversante sulla partizione, sporgente un ramo fogliato di verde verso sinistra.
Origine: Italia
http://www.araldis.com/
A Historia do Sobrenome Milani
Se caracterizou no Vêneto, Itália. Deriva do nome da cidade de “Milano” Milão em português, de origem hebraica,difuso em toda a Italia, principalmente na região Veneta e Lombardia.
Os núleos que deram origem ao nome Milani habitaram a Pérsia, de onde alguns emigraram, para as mais diversas partes do mundo, originando outras variantes do nome primitivo, conforme a região onde se fixaram no globo terrestre. Cáucaso, Europa, Américas. Assim são encontrados: Milani, Milan, Milano, Millani, Milanesi.
Desses, da Germânia, houve emigração para a península itálica. Sendo que alguns firmaram-se no centro (Firenze, Ferrara), enquanto outros ao norte/nordeste, região do Vêneto. Nesse país o nome foi latinizado, dentre outras ocorrendo as variantes Milano, Milani, Milanesi, Milan, italianizando-se em Milani.
Os do norte radicados - Milani fixaram-se no Vêneto, com predominância em Veneza, Treviso e Rovigo. Efetuavam atividades diversas, com maior incidência na agricultura e artes principalmente a música e política.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Origem dos "De Moura"
Somos descendentes de Bastião de Moura. Quando nossa família fugiu da Inquisição Católica (uma das poucas famílias de portugueses de religião judaica que conseguiram isso)em 1498, os parentes nossos que foram para Amsterdã adotaram, aos poucos ( até cerca de 1658), o nome Mor. Os que ficaram por lá são Mor até hoje. São membros da Congregação dos Judeus Portugueses da capital da Holanda. Os que, entre os anos 1658 e 1664 foram para as ilhas britânicas, depois para as Antilhas Britânicas, e depois para as demais possessões britânicas (EUA, Austrália etc.), adotaram o More (não é Moore, mas More). Os Moura – a família era de judeus sefaraditas – dos reinos ibéricos (Castela etc.) viraram Mora, e foram maciçamente batizados como católicos, ainda que pela força: muitos morreram queimados em praça pública acusados de prática de uma religião ilegal, o judaísmo.
Um parente nosso, francês, escreveu uma tese universitária sobre o Mora. Os Moura chegaram ao Brasil – litoral da Bahia – em 1503, no navio de Bastião De Moura, o Espoir d’Honfleur. Ele voltou para Honfleur na França ao final de 1503, e em 1504 passou outra vez pelo mesmo litoral brasileiro, da atual Bahia, e deixou mais parentes nossos.
E depois, seguiu para a Índia, numa missão comercial francesa, a primeira daquele país até a península Índica (somos uma das dez famílias mais antigas do Brasil) mais antigas que a nossa, só as dos descendentes dos marinheiros do navio de Cabral que fugiram em 1500, embrenhando-se na floresta, e as dos descendentes de portugueses que, estranhamente, foram descobertos nas proximidades de onde hoje é Santos, e que ninguém sabe ao certo por que estavam lá – onde devem ter chegado antes de 1500). Bastião conhecia exaustivamente as rotas oceânicas, não apenas por ser filho de João De Moura, o excepcional navegador português de meados do século XV. Também detinha no cérebro informações de uma família dedicada aos oceanos e mares desde tempos remotíssimos. Naqueles tempos, a pessoa já nascia sabendo que profissão teria, pois inexistiam escolas, e os filhos eram sempre aprendizes da profissão paterna; entre os Moura, quem não era navegador era cartógrafo, e ambos eram igualmente comerciantes.
João De Moura, foi o mais exuberante navegador português de meados do século XV. Foi quem fixou nos mapas as rotas lusitanas pela África. Vasco da Gama valeu-se dos mapas feitos por esse nosso ancestral para contornar a África.
Os Mor/Moura eram portugueses desde o século XII, pois lutaram no exército que criou Portugal no século XIII e, por isso, ganharam uma cidade como prêmio do primeiro rei de Portugal. Entretanto . . . não eram cristãos: eram judeus. Eram judeus de uma família de navegadores do Mediterrâneo, desde os tempos do Império Romano. Anos de pesquisa, revelaram isso.
Registros foram encontrados com nossos parentes que fugiram da Inquisição e foram para Amsterdã, Holanda. São eles: os Mor da Holanda; os More do Reino Unido, dos EUA, da Austrália, da Nova Zelândia e do Canadá; os Mora da Espanha, os Moura de Alexandria, do Egito - que desde 1952 mudaram-se para Israel.
Os Mor eram israelitas da tribo de Judá, do local onde hoje fica a Jordânia. E, por tradição, fomos preponderantemente navegadores e cartógrafos, até o século XVIII. Portanto, Moura, nosso nome, não tem nada a ver com os Mouros. Nada mesmo.
Na verdade, nosso nome é Mor, do latim Morus nigra, uma árvore do Oriente Médio, um tipo de amoreira.
Descendemos de navegadores portugueses, de Bastião De Moura, o maior navegador português da virada do século XV para o XVI, em cujo navio (seu), o Esperança, ele fugiu da Inquisição com a família, indo para Honfleur, França, porto da Normandia. Bastião foi o comandante do Espoir (afrancesamento de Esperança) d'Honfleur, o primeiro navio sob bandeira francesa a chegar à Índia, em 1505.
Descendemos de navegadores portugueses, de Bastião De Moura, o maior navegador português da virada do século XV para o XVI, em cujo navio (seu), o Esperança, ele fugiu da Inquisição com a família, indo para Honfleur, França, porto da Normandia. Bastião foi o comandante do Espoir (afrancesamento de Esperança) d'Honfleur, o primeiro navio sob bandeira francesa a chegar à Índia, em 1505.
domingo, 24 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Nossa Família !
Somos muitos, não somos poucos, mas continuo acreditando que no fundo somos os mesmos...
um pouco amadurecidos talvez!
Desde que os cabelos brancos começaram a insistir em aparecer na minha cabeleira, percebi que muitos dos nossos já tinham partido.Uns dessa para melhor, outros quem sabe?Sinto uma saudade imensa do Tio Nadyr que era meu padrinho de e da tia Meryna minha madrinha também.
Adorava as tardes desbocadas daquela casa "especial" do tio em Santo Antônio...e aquele noivado completando Bodas de Ouro de
"não...e não desocupa a moita"...
Dadá tão querida Dadá!(acho que nem deu)
E a tia Corina?
Raulzinho?
Tio Toninho?
Tio Raulinho?
Tio Jayme,
Tio Hermínio,
tios, tias, primos...
E meus avós???
Ano passado meu pai José Kritski faleceu, e de repente vi o quanto minha mãe estava ficando parecida com a vó Mariinha...de cabelos bem branquinhos, frágil, mais lentinha... precisando de proteção e muito mais carinho.
Daí começamos a procurar fotos, álbuns,lembranças, memórias...
Muito de nós havia se perdido,
em tempos de internet quem guardaria álbuns e caixas de fotografia emboloradas... então saímos a busca do que achávamos para deixar gravado um pouco do muito que já foram os nossos amados, queridos e saudosos ancestrais.
Ai que saudade dos Natais na tia Corina, era quando eu via toda aquela primarada da minha mãe, êta povinho animado!
Mudamos há mais de 20 anos para o nordeste e não convivemos muito mais com os familiares. Aí, na Paraíba fomos em busca da Tia Selma e sua família que AMAMOS profundamente...
mas sempre voltavam aquelas conversas saudosas de quando elas eram mocinhas, meninas, etc...
Convivi pouco com todos os Mouras mas era apaixonada pelos que me lembro: Tia Carmem, Fernando, Miriam, Teresa, Duddy, e tantos outros acima citados...
Resolvi fazer um blog prá juntar um pouquinho de cada lembrança, retratinho, história, causo, anedota...anyway.
Assim Yarinha fica mais feliz e se sentindo perto daqueles a quem ela sempre amou e nunca esqueceu!!!
Vendo minha mãe feliz, ou quase...quem fica feliz sou eu!
Então primos e parentes, se puderem mandar algumas fotinhos, textos e afins...aqui serão muito bem vindos!!
Como na nossa casa e na nossa vida também!
Inté... o café com cheiro de Minas me espera!
Prá onde mandar?
lucianadias77@hotmail.com
um pouco amadurecidos talvez!
Desde que os cabelos brancos começaram a insistir em aparecer na minha cabeleira, percebi que muitos dos nossos já tinham partido.Uns dessa para melhor, outros quem sabe?Sinto uma saudade imensa do Tio Nadyr que era meu padrinho de e da tia Meryna minha madrinha também.
Adorava as tardes desbocadas daquela casa "especial" do tio em Santo Antônio...e aquele noivado completando Bodas de Ouro de
"não...e não desocupa a moita"...
Dadá tão querida Dadá!(acho que nem deu)
E a tia Corina?
Raulzinho?
Tio Toninho?
Tio Raulinho?
Tio Jayme,
Tio Hermínio,
tios, tias, primos...
E meus avós???
Ano passado meu pai José Kritski faleceu, e de repente vi o quanto minha mãe estava ficando parecida com a vó Mariinha...de cabelos bem branquinhos, frágil, mais lentinha... precisando de proteção e muito mais carinho.
Daí começamos a procurar fotos, álbuns,lembranças, memórias...
Muito de nós havia se perdido,
em tempos de internet quem guardaria álbuns e caixas de fotografia emboloradas... então saímos a busca do que achávamos para deixar gravado um pouco do muito que já foram os nossos amados, queridos e saudosos ancestrais.
Ai que saudade dos Natais na tia Corina, era quando eu via toda aquela primarada da minha mãe, êta povinho animado!
Mudamos há mais de 20 anos para o nordeste e não convivemos muito mais com os familiares. Aí, na Paraíba fomos em busca da Tia Selma e sua família que AMAMOS profundamente...
mas sempre voltavam aquelas conversas saudosas de quando elas eram mocinhas, meninas, etc...
Convivi pouco com todos os Mouras mas era apaixonada pelos que me lembro: Tia Carmem, Fernando, Miriam, Teresa, Duddy, e tantos outros acima citados...
Resolvi fazer um blog prá juntar um pouquinho de cada lembrança, retratinho, história, causo, anedota...anyway.
Assim Yarinha fica mais feliz e se sentindo perto daqueles a quem ela sempre amou e nunca esqueceu!!!
Vendo minha mãe feliz, ou quase...quem fica feliz sou eu!
Então primos e parentes, se puderem mandar algumas fotinhos, textos e afins...aqui serão muito bem vindos!!
Como na nossa casa e na nossa vida também!
Inté... o café com cheiro de Minas me espera!
Prá onde mandar?
lucianadias77@hotmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)