alguns DIAS dos MILANI DE MOURA

Previeri Sarto Milani de Moura e Dias



segunda-feira, 12 de abril de 2010

a escritora Luci Collin é a nossa Lucizinha


Tenho o maior orgulho dessa nossa "parenta"
http://www.kafkaedicoes.com.br/autores.asp

Filha de Meire e Harold, Lucizinha já tem sua própria prole e uma vasta lista de livros e contos publicados!
Musicista, poetisa, mãe, esposa,escritora, Luci não usa o sobrenome da família, mas nem por isso deixa de ser uma de nós.



sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

mandem fotos para preencher esse blog!!!


Photos e retratinhos são bem vindos!!!
e-mail: atelierarteiros@hotmail.com

Rosa Maria Alcantara de Moura Rosa

Tia Meryna e Marcelo

Rosa Maria e Dudinha

José de Alencar, Mariinha, Regininha e Rogério Dias

 

Festa de Casamento no Brasil de Yara Maria e José Kritski

José Rogério De Moura E Dias

hoje em dia


           Rosa, Tereza, Bell e Dudy
          (peguei no orkut de alguém)

de outros carnavais

 
da família na foto:
Yara, Hermínia e Rogério de Moura e Dias

José de Alencar, Mariinha e André

Yarinha em Jacarezinho- Paraná

enquanto outras fotos não chegam...

Yara Maria de Moura e Dias Kritski

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

os "Milani"

Milani
Stemma: Spaccato d'argento e di verde, ad un tronco d'albero sradicato al naturale in palo attraversante sulla partizione, sporgente un ramo fogliato di verde verso sinistra.
Origine: Italia


http://www.araldis.com/




A Historia do Sobrenome Milani

Se caracterizou no Vêneto, Itália. Deriva do nome da cidade de “Milano” Milão em português, de origem hebraica,difuso em toda a Italia, principalmente na região Veneta e Lombardia.

Os núleos que deram origem ao nome Milani habitaram a Pérsia, de onde alguns emigraram, para as mais diversas partes do mundo, originando outras variantes do nome primitivo, conforme a região onde se fixaram no globo terrestre. Cáucaso, Europa, Américas. Assim são encontrados: Milani, Milan, Milano, Millani, Milanesi.
Desses, da Germânia, houve emigração para a península itálica. Sendo que alguns firmaram-se no centro (Firenze, Ferrara), enquanto outros ao norte/nordeste, região do Vêneto. Nesse país o nome foi latinizado, dentre outras ocorrendo as variantes Milano, Milani, Milanesi, Milan, italianizando-se em Milani.
Os do norte radicados - Milani fixaram-se no Vêneto, com predominância em Veneza, Treviso e Rovigo. Efetuavam atividades diversas, com maior incidência na agricultura e artes principalmente a música e política.

José Guedes de Moura e Hermínia Previeri Sarto Milani de Moura

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Origem dos "De Moura"

Somos descendentes de Bastião de Moura. Quando nossa família fugiu da Inquisição Católica (uma das poucas famílias de portugueses de religião judaica que conseguiram isso)em 1498, os parentes nossos que foram para Amsterdã adotaram, aos poucos ( até cerca de 1658), o nome Mor. Os que ficaram por lá são Mor até hoje. São membros da Congregação dos Judeus Portugueses da capital da Holanda. Os que, entre os anos 1658 e 1664 foram para as ilhas britânicas, depois para as Antilhas Britânicas, e depois para as demais possessões britânicas (EUA, Austrália etc.), adotaram o More (não é Moore, mas More). Os Moura – a família era de judeus sefaraditas – dos reinos ibéricos (Castela etc.) viraram Mora, e foram maciçamente batizados como católicos, ainda que pela força: muitos morreram queimados em praça pública acusados de prática de uma religião ilegal, o judaísmo.
Um parente nosso, francês, escreveu uma tese universitária sobre o Mora. Os Moura chegaram ao Brasil – litoral da Bahia – em 1503, no navio de Bastião De Moura, o Espoir d’Honfleur. Ele voltou para Honfleur na França ao final de 1503, e em 1504 passou outra vez pelo mesmo litoral brasileiro, da atual Bahia, e deixou mais parentes nossos.
E depois, seguiu para a Índia, numa missão comercial francesa, a primeira daquele país até a península Índica (somos uma das dez famílias mais antigas do Brasil) mais antigas que a nossa, só as dos descendentes dos marinheiros do navio de Cabral que fugiram em 1500, embrenhando-se na floresta, e as dos descendentes de portugueses que, estranhamente, foram descobertos nas proximidades de onde hoje é Santos, e que ninguém sabe ao certo por que estavam lá – onde devem ter chegado antes de 1500). Bastião conhecia exaustivamente as rotas oceânicas, não apenas por ser filho de João De Moura, o excepcional navegador português de meados do século XV. Também detinha no cérebro informações de uma família dedicada aos oceanos e mares desde tempos remotíssimos. Naqueles tempos, a pessoa já nascia sabendo que profissão teria, pois inexistiam escolas, e os filhos eram sempre aprendizes da profissão paterna; entre os Moura, quem não era navegador era cartógrafo, e ambos eram igualmente comerciantes.
João De Moura, foi o mais exuberante navegador português de meados do século XV. Foi quem fixou nos mapas as rotas lusitanas pela África. Vasco da Gama valeu-se dos mapas feitos por esse nosso ancestral para contornar a África.
Os Mor/Moura eram portugueses desde o século XII, pois lutaram no exército que criou Portugal no século XIII e, por isso, ganharam uma cidade como prêmio do primeiro rei de Portugal. Entretanto . . . não eram cristãos: eram judeus. Eram judeus de uma família de navegadores do Mediterrâneo,  desde os tempos do Império Romano. Anos de pesquisa, revelaram isso.

Registros foram encontrados com nossos parentes que fugiram da Inquisição e foram para Amsterdã, Holanda. São eles: os Mor da Holanda; os More do Reino Unido, dos EUA, da Austrália, da Nova Zelândia e do Canadá; os Mora da Espanha, os Moura de Alexandria, do Egito - que desde 1952 mudaram-se para Israel.
Os Mor eram israelitas da tribo de Judá, do local onde hoje fica a Jordânia. E, por tradição, fomos preponderantemente navegadores e cartógrafos, até o século XVIII. Portanto, Moura, nosso nome, não tem nada a ver com os Mouros. Nada mesmo.
Em tempo: o atual cônsul de Israel em São Paulo é da família Mor, descendente de um herói da formação do atual Estado de Israel.

Na verdade, nosso nome é Mor, do latim Morus nigra, uma árvore do Oriente Médio, um tipo de amoreira.
Descendemos de navegadores portugueses, de Bastião De Moura, o maior navegador português da virada do século XV para o XVI, em cujo navio (seu), o Esperança, ele fugiu da Inquisição com a família, indo para Honfleur, França, porto da Normandia. Bastião foi o comandante do Espoir (afrancesamento de Esperança) d'Honfleur, o primeiro navio sob bandeira francesa a chegar à Índia, em 1505.

Mariinha e as meninas...

As 3 Marias!!

        Maria José(Meire), Hermínia Maria e Yara Maria

os de Moura e Dias

Maria José de Moura e Dias (hoje Colin) a Meire